terça-feira, 30 de agosto de 2011

NOS ENTENDENDO MELHOR!


por Maria Roberta
(leitora do blog)

O transtorno de personalidade borderline traz duas características marcantes que são a instabilidade e aimpulsividade.
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Borders costumam ser inconstantes nas suas escolhas, decisões, opções. E são, também, bastante impulsivos.

Por exemplo, com grande empolgação, decidem fazer um curso, certos de que aquilo é o que mais querem na vida. 

Iniciam-no com grande dedicação mas pouco tempo depois, enjoam-se dele e o abandonam. Ou mesmo aparentemente interessados pelo curso, ouvem falar de um segundo curso e, passam a acreditar que esse sim é aquilo que procuravam. 

Abandonam o primeiro (que perde totalmente a graça) e embarcam-se apaixonadamente nesse segundo curso certos de que agora sim, encontraram seu lugar. 

Novamente o ciclo se repete e o curso em andamento acaba perdendo sentido e é abandonado por terem pesquisado por um terceiro curso, por terem ouvido falar de um quarto curso, ou pela possibilidade de agora, sim, um quinto ser o que realmente tem o que buscam... 
Como podemos ver nessa postagem aqui sobre a Inconstância Borderline

Essa instabilidade acontece com coisas mais simples e cotidianas como quando lêem um livro, assistem um DVD, fazem alguma atividade corriqueira.

E, acontece também com relacionamentos afetivos.

O comportamento de buscar vários parceiros(as) vem dessa mesma instabilidade e impulsividade, somados. Está associado ao não saber o que se quer, do que se gosta, o que o preenche, o que faz sentido para si mesmo. 

Está ligado a falta de um ego bem estruturado, bem constituído que acaba levando ao vazio, a um buraco, a sensação de inexistência.

O border está namorando mas, pela sua instabilidade, o relacionamento começa a ficar sem graça. Uma terceira pessoa, então, parece trazer para ele o que ele precisa. 
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Parece oferecer a ele apoio, companhia, alegria, diversão; enfim, tudo aquilo o que atual relacionamento parece não ter mais. 

Dessa maneira, ele sente-se empolgado por essa terceira pessoa e o(a) atual parceiro(a) passa a não ter importância. Impulsivamente ele abandona o namoro e parte pra nova relação. 

Mas logo a terceira pessoa não o preenche mais e ele pula para uma quarta pessoa. E para uma outra. E outra. E, de repente, ele lembra-se da pessoa com quem namorava. E acredita que ela, sim, tinha o que o preenchia. E volta para ela. Mas assim que ela parece não mais o preencher, o ciclo recomeça.

Essa mudança constante de parceiros(as) não é uma atitude maldosa do border. É uma tentativa de encontrar-se. Uma tentativa muito sofrida para si e para todos que estão envolvidos no processo. 

Ele busca livrar-se do vazio que o invade, da falta de sentido que assombra sua existência e, para isso, age. 
Só que dessa maneira, atinge a si e aos que estão ao seu redor. 

Entenda melhor tal comportamento lendo um pequeno trecho do livro "Stop Walking on Eggshells" que aborda muito bem esse assunto da Instabilidade Borderline.

Por isso é tão importante que o border faça tratamento. É necessário que ele fique consciente dessa dinâmica, do seu comportamento, da sua instabilidade, da sua impulsividade.

Estar acompanhado de um profissional ajuda-o a esclarecer esses momentos nos quais o que o governa são o vazio, o medo, o sentimento de inexistência, a instabilidade, a impulsividade, a sensação de rejeição e abandono.

Esse esclarecimento possibilita-o poder ter uma nova resposta para cada uma dessas sensaçõese pode levá-lo a uma vida diferente da qual ele possa estar vivendo.

font. Blog Reflexões Borderline

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

DIAS A MAIS...

Bom gente tem sido desgastante viver, mas tenho que ter força, não aguento mas levantar e ir trabalhar almoçar dormir e acordar.
As vezes sinto que não nasci para isso, parece que to errado todo errado.
Mas existem dias ou momentos que me sinto bem cheio de planos que realizo (só na minha mente) Pois não consigo coloca-los em pratica.
Descobri que ninguém realmente se importa com ninguém quando você passa do período de ser  um neném, toda aquela atenção fica no passado, pelo menos no meu caso foi e é assim.
Entendo em partes ninguém quer cuidar de um nenezão de  30 anos, e cada um tem seus problemas.
As pessoas são boas ou melhor ótimas para dar conselhos e dizer que você está nessa porque não controla a mente, quem trabalha não tem tempo para ter Borderline...O que? vai pra P@$%@$*(") Eu ralo pra caramba e odeio me sentir do jeito que me sinto.
Mas estou desenvolvendo um processo que tem me ajudado muito, quando tenho crises fico na minha procuro me ocupar de algo mesmo morrendo de vontade de me dar    um tiro bem no meio da cabeça, Tem dado certo.
Até o tratamento fazer algum resultado pois  comecei agora.


Valeu a todos que compartilham dessas palavras. 

terça-feira, 23 de agosto de 2011

SÍNDROME DE BURN OUT


Burnout é uma das conseqüências mais marcantes do estresse profissional, caracterizando-se geralmente por exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos (até como defesa emocional).
O esgotamento (não apenas profissional) das pessoas, causado por sua ocupação ou atividade é uma situação cada vez mais comum, e vem recebendo da psicologia e medicina o nome de síndrome de burnout (do inglês, significando combustão completa).



A síndrome de burnout vai além do stress, e chega ao esgotamento: a sensação de exaustão da pessoa acometida. A descrição da Wikipédia ajuda a caracterizar:
A chamada Síndrome de Burnout é definida por alguns autores como uma das conseqüências mais marcantes do estresse profissional, e se caracteriza por exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos (até como defesa emocional).
Burnout é geralmente desenvolvida como resultado de um período de esforço excessivo no trabalho com intervalos muito pequenos para recuperação, mas alguns consideram que trabalhadores com determinados traços de personalidade (especialmente de neuroses) são mais suscetíveis a adquirir a síndrome. Pesquisadores parecem discordar sobre a natureza desta síndrome. Enquanto diversos estudiosos defendem que burnout refere-se exclusivamente a uma síndrome relacionada à exaustão e ausência de personalização no trabalho, outros percebem-na como um caso especial da depressão clínica mais geral ou apenas uma forma de fadiga extrema (portanto omitindo o componente de despersonalização).
Se você se sente no caminho do esgotamento, pode haver uma solução, como veremos a seguir.

Prevenindo e combatendo o stress e burnout

O esgotamento no ambiente de trabalho nem sempre é irreversível. Para os aspectos médicos ou psicológicos você deve consultar um profissional habilitado que possa analisar o seu caso específico e lhe oferecer um tratamento; já para os aspectos do próprio ambiente profissional, muitas vezes há alternativas que você pode buscar sozinho.
Nem todo mundo pode se dar ao luxo de mudar suas rotinas no trabalho. Mas verifique as dicas abaixo, que fazem parte do artigo “Dealing With Professional Burnout Without Quitting Your Job“, publicado pelo The Simple Dollar, e reflita sobre a possibilidade de adaptá-las à sua situação.
  • Tire férias assim que possível. Tire 10 dias ou duas semanas de férias, e use para recarregar as energias. Se não for época de ir para a praia ou não puder viajar, simplesmente dedique-se a atividades de que você gosta e que não estava podendo fazer devido ao trabalho ou à preocupação constante.
  • Faça um balanço de suas atividades. Coloque na coluna dos ativos aquelas tarefas que você gosta de fazer ou que o fazem se sentir produtivo, e na dos passivos as que você ativamente desgosta, ou que lhe parecem inúteis ou sem valor. Reflita sobre o saldo geral desta conta,
  • Seja seletivo durante 2 semanas. Se estiver ao seu alcance, responsavelmente dê prioridade às tarefas que fazem você se sentir produtivo e genuinamente contribuindo para o sucesso de sua atividade, mesmo que isso signifique que as outras vão se acumular um pouco. Ou pelo menos altere o equilíbrio da sua distribuição de tempo em favor das tarefas “positivas”. Esta pausa para respirar pode prevenir o esgotamento, mesmo que depois você ainda vá ter de resolver as pendências que criou.
  • Reduza o tempo dedicado a tarefas secundárias “negativas”. Não gosta de ler e-mail? Passe a ler apenas no começo de cada turno. Odeia a burocracia? Deixe acumular tanto quanto responsavelmente possível, e aí faça o lote todo de uma vez. Não há como evitar estas tarefas seciundárias, mas você pode restringir o tempo dedicado a elas.
artigo do The Simple Dollar tem mais dicas (e eu sugiro a leitura), mas termina com uma reflexão importante (embora potencialmente mais fácil de fazer em uma economia aquecida e com boa oferta de emprego): um trabalho que torne miserável a sua vida não vale a pena.
Eles querem dizer o óbvio: é importante tentar corrigir os problemas na sua situação, mas se não houver sucesso, às vezes vale a pena começar a atualizar o currículo e procurar uma oportunidade de seguir em frente. Leve em conta a sua qualificação e o momento em que você se encontra na sua carreira, e avalie bem suas opções, à luz até mesmo dos efeitos sobre sua saúde e sua família!

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

SOLIDÃO PIOR QUE A MORTE!

O que mais me deixa mal é a solidão, estar, ficar ou pensar em "só" eu não suporto ficar comigo mesmo.
O tédio a raiva e milhares de maus pensamentos povoam minha mente, fico péssimo e ninguém telefona ou manda mensagem parece que todos esqueceram de mim.
Qual minha importância nessa rede chamada comunidade ou família?
Eu ligo sufoco as pessoas por ter medo disso que estou sentindo agora esse nó na garganta esse frio na barriga, coração disparado... chega to maus não da pra escrever.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

MINHA MENTE MEU PIOR INIMIGO

Tento explicar para as pessoas mas acho que não me expresso bem, pois parece que quanto mais explico menos elas entendem.
Acham que é "frescura" ou "charminho" não entendem que minha mente me tortura.
Acordo de manha  um amor intenso no coração uma vontade de que tudo melhore, passam as horas  minha mente começa a pensar pensar sem para criam - se historias como me vejo rico outras fazendo sucesso chego a sentir a felicidade daquela "ilusão" depois passo por um sentimento de angustia que doi no fundo do peito não da pra explicar a vontade é acabar com minha vida ter sossego parar de sentir isso, as vezes queria ter coragem de zerar sabe não existir.
Momentos depois me sinto bem até pintar o tédio, esse também me deixa muito mal pois fico desesperado por encontrar algo para fazer ai crio e começo coisas que com certeza não vou terminar.
Outra coisa amo muito as pessoas demais mesmo mas isso me afasta não me sinto confortavel perto delas pois me acho menor que elas um exemplo meu filho, amo ele muito muito mas quando chego perto sinto que ele é muito maior que eu e não posso suprir nada que ele queira.

O pior de sentir isso tudo é as pessoas não acreditarem a própria familia não dar bola, sei que muitas vezes chamo a atenção sendo extremo mas por favor gente vamos nos ajudar por favor ....Familiares, amigos e conhecidos não digam que isso é frescura  ou charme  ou que é tudo besteira com o tempo você melhora, gastem um milésimo do seu precioso tempo estudem sobre e façam algo pelo que vocês amam.

domingo, 14 de agosto de 2011

DEPOIMENTO BORDERLINE

Quero agradecer a Renata por essa iniciativa de me deixar publicar seu depoimento, pois ela tem me ajudado com conversas sobre esse assunto. Obrigado de coração.

POR: Renata
Três anos em tratamento psquiátrico e pscológico, aí o diagnóstico: Borderline.  Isso explica nossas grandes mudanças ao longo dos anos!  A aqueles que dizem: a fé cura, estão subestimando minha fé; profissionais disseram que há controle, melhóras ou na pior das hipóteses fortes recaídas ou pióras!  Na minha vida devido a essa doença me tornei anti-social por insegurança, medo de algo que não se sabe o que é ( tipo uma intuição ruim) , muita angústia, tristeza profunda, entramos em conflito com nós mesmos, imagine com os outros, evidente que trago sofrimento a mim e aos demais, mas não por quê queremos, e sim por quê algo em nossas mentes já  está doente, talvez de ordem quimica, não sei!   Sei como me sinto,  nossas emoções sempre exageradas, no limite. Más notícias são vistas em lente de aumento, boas também trazem muita ansiedade, não tem acordo, particularmente quando entro em distúrbio vejo as coisas de uma maneira obscura, diferentes, isso todos os dias temos esses sofrimentos,  fora do distúrbio temos bons momentos, mas já com medo das recaídas, então sempre inseguros de nós mesmos, é como se eu fosse o meu próprio inimigo, é assim que eu me sinto por não poder controlar  aquilo que antes tinha total domínio, eu mesma!  Há mais coisas que ocorrem nessa patologia, mas por hora deixo esse depoimento!  Obs, quando as pessoas veêm alguém com problemas físicos, elas parecem se preocupar mais, mas deveriam dar mais atenção aos portadores dessa doença; a compreensão desses pode nos ajudar!  Começando por nossas famílias e amigos!  Obg pela atenção!

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

VIDEO URGENTE!!


Este video é muito importante assistam 
Clice no (cc) e mude a legenda para portugues.
//SE NÃO CONSEGUIR ASSISTA NO YOU TUBE MUDANDO A LEGENDA NO (CC)

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

AGRADECIMENTOS

Quero agradecer a todos que adicionaram o blog, agradecer a todas as pessoas que estão direta e indiretamente me ajudando, aos amigos minha esposa minha irmã Alessandra que esta lendo sobre o TPB para me ajudar.
Quero dizer que não esta sendo fácil principalmente para minha esposa que convive com minhas crises mas sei que vou melhorar.
Eu vivi isso  a vida inteira sem saber que meu comportamento era do jeito que era por causa do transtorno mas hoje sabendo é mais fácil cuidar.


Agradeço a DEUS por nunca me abandonar e sempre estar me dando forças e enviando pessoas  para me ajudar.


Obrigado de verdade.

domingo, 7 de agosto de 2011

ABRAM OS OLHOS BORDERLINE NÃO É "FRESCURA"

Em primeiro lugar não que e não estou pedindo que acreditem em mim se tenho ou não esse transtorno.
Só quero que ajudem a criar algo que ajude quem tem borderline.
As pessoas acham que é frescura que gostamos de esconder atrás do transtorno e que não melhoramos porque não queremos, Eu mais que ninguém queria não sentir essa dor que me consome dou no peito me da vontade de sumir dessa Terra esse tédio que sinto e esses pensamentos obscuros sobre minha pessoa e as outras.

Abandonada pelo marido, mulher que sofria de TPB encomenda a própria morte.

"Mãe, adeus. Consegui o que queria. Di, sinto a sua falta... Desculpe, vou tentar ser feliz". 

A carta, escrita à mão trêmula, foi o último comunicado da advogada Giovana Mathias Manzano, 35.

No dia 13 de junho, ela foi assassinada com três tiros, um na nuca e dois na cabeça, num canavial de Penápolis (479 km de São Paulo).

Para a polícia, familiares, amigos e colegas de curso, não há dúvida: Giovana planejou a própria morte.

Contratou o matador, pagou em dinheiro, escolheu o local do crime e a maneira como seria morta. Tudo após anos de luta contra a depressão. "Quis isso, não aguentava mais sofrer", escreveu.

Sem coragem para o suicídio, achou alguém para matá-la, um jovem "sem amor à vida", segundo a polícia.

O crime é o assunto de qualquer roda na cidade de 60 mil habitantes. "Em 23 anos de polícia, nunca tinha visto nada parecido. Mas não há outra hipótese", disse o delegado Mauro Gabriel.

Parentes e amigos ajudaram a esclarecer, relatando o motivo: tristeza, uma das consequências da síndrome de borderline, transtorno psiquiátrico diagnosticado pelos especialistas que a atendiam, caracterizado pela instabilidade de humor, angústia constante e profunda causada por medo de abandono.

As pessoas mais próximas dizem que tanto sofrimento era motivado pela sensação de rejeição."Ela é adotiva e soube disso quando era adulta. Em março, o marido dela decidiu se separar. Acredito que ela tenha se sentido rejeitada duplamente", disse um primo que pediu anonimato.

O marido ligou para o primo dela pedindo ajuda. Giovana havia sido internada após tomar uma dose excessiva de remédios fortes. "Ele disse que não conseguia mais ajudá-la e que em São Paulo havia especialistas para isso", lembrou o primo.

O parente foi ao Mato Grosso e trouxe a moça para Penápolis. A família a levou aos melhores psiquiatras da região. Ela era dedicada aos tratamentos, fazia terapia e tomava oito remédios para controlar sua angústia.

Tudo ia bem até março, quando o marido foi a Penápolis para formalizar a separação. "Ela não se conformava e voltou a ficar muito deprimida", contou o parente.

Mesmo diante da perda, Giovana buscou se reerguer. Iniciou os estudos num cursinho preparatório para concursos e fez novas amizades. "Era inteligente demais. Muito companheira. Mas, muitas vezes, estava triste", disse a amiga Verônica Lopes, 27.

Giovana não suportava a falta do marido, que, segundo as amigas, passou a não atender mais suas ligações.

Deprimida, recorreu a outro primo três dias antes da morte. "Preciso que você me apresente alguém barra pesada para me matar", pediu. Fez o mesmo apelo a uma amiga. Ambos, assustados, se recusaram a ajudar.

Sem auxílio, fez tudo sozinha entre sexta e segunda, dia do crime. Chegou a Wellington, que aceitou o serviço por R$ 20 mil (ele afirma que recebeu R$ 2 mil) e chamou um comparsa para incendiar o carro dela. Nesse intervalo, Giovana tentou mostrar normalidade - no domingo, foi ao aniversário da sobrinha.

Às 23h de segunda, logo após o Dia dos Namorados, tudo seguiria conforme o combinado com o matador.
Minutos antes de partir para a morte, rezou com uma professora no cursinho, mas disse um adeus frio às amigas. Uma delas pediu um abraço. A resposta: "Não posso. Tenho que ir".

"Achava que ela iria desistir", diz o suspeito.

Giovana e os dois homens se encontraram por volta das 23h do dia 13, no centro da cidade, logo após ela deixar o curso de preparação para concursos que frequentava. Ela mesma escolheu o local onde seria o crime e conduziu seu veículo, um Gol 2011, até o canavial. Ela desceu do carro, caminhou e levou os três tiros.

Macedo confessou ter dado um tiro na cabeça da vítima quando ela ainda estava de pé e efetuado os outros dois disparos quando ela já estava caída no chão. O comparsa acompanhou a ação e ateou fogo no carro, também a pedido de Giovana, que teria declarado aos dois não querer deixar nenhum bem a ninguém.

Esse foi um caso quantos ainda terão que morrer para que as pessoas acreditem? nossos próprios familiares.